sábado, 31 de julho de 2010

E o teu olhar me diz tantas coisas, tantas coisas loucas...

Cure tudo aquilo que te machuca, se afaste de tudo aquilo que te aflinge, esqueça as memórias sombrias que insistem em não te deixar dormir. É fácil... basta abrir teus olhos e permitir que eles encontrem o sol, que eles encontrem a luz. Abrace os teus medos e impeça-os de se espalharem pela tua casa. Eu já fugi tantas vezes de batalhas fáceis de se vencer, e fugi, não por covardia, mas por não estar preparada para vencer.
Encare sem receio as tuas dúvidas, entenda que todo nós temos limites e as vezes eles são mais extremos do que queremos e imaginamos. Se você está cansado de errar, permita-se saber que você é um vencedor por tentar sempre, mesmo errando sempre. O teu pecado, as vezes, é lei para os dias alheios... e você vai continuar mesmo se culpando por eles? Preocupe-se mais em sorrir nos teus dias atuais, do que em planejar teus dias futuros. Tantas vezes eu perdi o futuro que planejei, que agora sem querer eu só sei olhar pro minuto que eu to vivendo! (Raíssa C. Momesso)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Cada vez mais te vejo em mim...



Você sempre esteve do meu lado e eu nunca te vi... Talvez mais pra frente eu vou me arrepender de estar escrevendo aqui por você e para você, mas o que virá mais pra frente no momento não me importa. Eu nunca duvidei do destino, mas confesso que achei que ele não seria capaz de certas coisas... Hoje ele me mostra o contrário. Teimoso, contraditório, infinito... ele age! Enxergo agora os teus abraços com outros olhos, sinto o meu pensamento longe e querendo cada vez mais chegar perto de ti. O meu desejo, meu grande desejo é poder te colocar absoluto nos meus dias e pensamentos, é fazer com que meu coração se torne tua morada, e o meu segundo grande desejo é que isso tudo seja reciproco. Não deixemos o medo nos atrapalhar novamente e estragar noites e noites que virão... Noites em que eu dormirei com seu sorriso e acordarei contigo nos braços. Eu vou fazer o melhor que eu já fiz entre a gente e para a gente! Eu vou me arriscar novamente... Não me dê motivos para me arrepender disso depois. (Raíssa C. Momesso)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Como se você quisesse alguma coisa que eu tenho...

Olhe... Isso está distante de você. Por que ainda insiste em querer isto? Eu estou do seu lado, eu sempre estarei do seu lado, é tão difícil assim me enxergar?
Talvez eu seja a melhor pessoa pra ser dona dos teus abraços, pra guardar teus beijos e encher teus olhos de alegria. Você se lembra do quanto eu fiz bem pra você? Você consegue se lembrar disso? Então por que foges assim de mim? Por que foges de algo que só coloriu teus dias e deu vida a tuas noites? Não tenhas medo de sentir medo, eu sinto também... Mas você não vê que só eu posso tira-lo de você e você de mim? 
Vem comigo, não fuja da felicidade... ela quer você! Olhe para mim, sinta tudo aquilo que sentiu quando se deitou em meus braços... Eu estava completa contigo e sinto que você estava também! Talvez você não veja, mas sou eu o caminho mais simples e incrível pra você caminhar. Pare de buscar coisas distantes, você não vê que isso só vai te machucar ainda mais? Eu estou aqui... Eu sempre estarei aqui... (Raíssa C. Momesso)

sexta-feira, 23 de julho de 2010

E a tristeza parece poesia...

Você tem um sonho. Não importa o tamanho que ele tenha, não importa o quão longe ou perto ele esteja. Você conta os dias para chegar a chance de poder lutar pelo teu sonho, e quando a chance chega a tua sede é tão enorme que você deixa a água derramar e levar teu sonho embora. Dizer que é natural trocar "os pés pelas mãos" é uma forma de aliviar o esporro causado pelas tuas ações, mas nada consegue barrar as consequências que logo virão. E quando o teu sonho é o mesmo sonho que o de várias pessoas, quando a tua chance de lutar é a mesma chance de todas essas pessoas, trocar "os pés pelas mãos" acaba sendo mais inconsequente, mais pecável ainda. Os teus atos você leva na memória e as consequencias na bagagem. Não deixe a bagagem ficar pesada a ponto de não conseguir mais carregá-la. Faça o que deve ser feito e não o que não poderá ser desfeito mais tarde... Você vai entender, você vai aprender. Erros dão chances, porque onde há dor há reflexão. (Raíssa C. Momesso)

domingo, 18 de julho de 2010

Picture perfect memories...

Uma vida verdadeira ou um sonho doce e gentil? 
Você novamente ou você nunca mais?
Admitir ou desaparecer?
Aqui ou longe?
Você vai voltar ou nunca realmente esteve aqui?
Estou em você como você está em mim?
Abaixar a cabeça ou mover os pés?
É o passado ou só uma continuação?
Isso passa ou ta só começando?
Se trata de sentimento ou mais que isso?
Anestesia ou cura?

Eu quero ir embora... 
(Raíssa C. Momesso)

terça-feira, 13 de julho de 2010

As coisas que eu não entendo... por que você me olha desse jeito?

[...] Mas um dia lhe aconselharam: "Vá em busca dos teus desejos garota, vá!", e ela foi... E foi com tanta intensidade que quando voltou estava vazia de sentimentos bons, e sua única voz era o silêncio, suas únicas palavras era o olhar perdido e sugestivo. Ela foi... mas não voltou nunca mais. 
Incompleta, indecisa, indefesa... Pensando em nunca mais atender pedidos alheios.
Melissa agora era um corpo regado de mágoas que a domavam... Não dormia, não fugia e não pensava em se esconder. Se Melissa fosse uma canção só teria acordes sustenidos... Mas agora, ela não sabia mais sobre suas canções. (Raíssa C. Momesso)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mesmo que o mundo não saiba, e mesmo que o mundo não queira...

Quando eu decidi que levaria comigo todo o meu passado eu me arrisquei ao extremo, mas ao mesmo tempo eu sabia que algo inusitado poderia me acontecer hora ou outra. Quando você se deita pra dormir com bastante sono, tanto sono que quase não se aguenta, e der repente um pequeno ruído vindo la de longe te tira o sono e te afoga numa imensa insônia, acredite... não era apenas um ruído vindo de longe, era um despertar da tua alma para algo que  vai acontecer. Lentamente as coisas vão acontecendo e sua vida vai ficando cada fez mais sem estratégia,  sem planos e confusões; e aí então você sorri! Mas você sorri verdadeiramente... e sorri apenas para coisas verdadeiras. Sua felicidade não é banalizada e sim sincera e mais profunda; e quando se está assim não precisa anunciar aos quatro ventos, quem precisa da sua felicidade é apenas você! 
E como num pulo de linha, num parágrafo, eu posso mudar o rumo do meu texto e sair do "eu" para o "tu", a sua vida, as nossas vidas, podem mudar... Sem nos dar explicação, motivo ou razão. Apenas mudam... pois a rotina depois de um tempo se torna angustia, e a angustia não trará brilho nenhum pros teus dias. Aceite as mudanças da vida e faça dela um texto: simples, infinito, cheio de interpretações... Não é pecado nenhum brincar de viver, ao contrário, é necessário! (Raíssa C. Momesso)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Um dia eu aprendo e mudo de rumo...

A gente sempre se espera mais da vida do que ela pode nos dar. E o resultado disso é um emaranhado de frustrações, mágoas e uma baixa enorme na vontade de seguir em frente sempre... O jeito é respirar fundo e tentar nos convencer que sempre dá pra virar o jogo. Ser realista dói demais. (Raíssa C. Momesso)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

You steal my heart and you take my breath away...



Todo mundo nessa vida tem um dever. O meu é colocar cor onde não tem e viver para os outros...
Alguns tem o dever de segurar aqueles que caem das pontes. É ser o anjo de alguém.
Mas não importa qual dever seja, desde que ele seja entregue.
Eu descobri que cantando uma canção eu posso chegar mais alto do que gritando palavras ao vento.
Aprendi que o calor existente em meu abraço não pode ser encontrado em lugar nenhum.
Como alcançar as estrelas? Fácil! É só estar disposto a isso a partir do momento que o despertador tocar.
Não sentir medo já é um grande passo... E você para onde vai esta noite? Venha comigo então... (Raíssa C. Momesso)

domingo, 4 de julho de 2010

And I need you now somehow...

Como já diziam: "Depois que você conhece o sol, não se contentarás mais com apenas uma estrela".
Ganhei de forma fácil, mas merecida, as melhores sensações, a melhor forma de ser feliz, abraços cheios de conteúdo, ganhei e retribuí. Encontrei mais do que palavras em meio a um abismo de ilusões, me devolveram o fôlego quando eu já me sentia sem vida. Trouxeram meu sorriso de volta, minha sensibilidade e minha vontade de acreditar no mundo novamente. E tudo isso pra que? Pra depois me tirarem sem ao menos me dar um motivo convincente, sem me consultar se essa era minha vontade, sem perguntar se eu saberia viver sem isso tudo?
A sensação agora é de como se eu estivesse caminhando dentro de uma neblina forte, com os olhos vermelhos e a cabeça vazia e sem vontade de encontrar uma saída. Sensação é de como se eu estivesse num labirinto, em sã consciência que quanto mais eu andar mais vou me perder, mas ficar parada também não resolve...
E quanto mais eu penso mais me perco, mas como não pensar? Por que a maturidade sempre foge na hora em que ela tem que ser usada? Ou será que ela existe mesmo..? O vazio é inevitável, a luta de agora em diante vai ser para encontrar fragmentos que irão enche-lo e fazê-lo desaparecer.
Sem um porque, sem um argumento, sem uma verdade... Eu vou continuar, mesmo sem razão, mesmo sem conteúdo, por que se eu não continuar não vai existir lugar nenhum pra ficar. (Raíssa C. Momesso)

sábado, 3 de julho de 2010

Volte pra casa vai chover porque eu vi seu domingo desaparecer...



Gosto de me enrolar em novelos de ilusão, gosto do toque macio que elas me trazem... Sentir o gosto das salivas, e senti-las escorrendo em minhas costas... Encher minha cabeça de pensamentos impiedosos e suculentos, esperar que um dia eles aconteçam... Conseguir viver entre o sim e o não, o doce e o amargo, o céu e o inferno, o grave e o agudo, enxergar algo além do que se imagina dentro das indecisões. Encarar todos os olhares, desafia-los e absorve-los. Fugir quando for necessário e não se envergonhar em fazer isso... Rezar para que meus caminhos possam se cruzar com os caminhos dos meus desejos. Agir sem fingir até quando eu não puder mais aguentar! (Raíssa C. Momesso)