quinta-feira, 29 de abril de 2010

Um rosto lindo e um sorriso encantador...

Eu já aprendi tanta coisa e não me canso de aprender. Hoje eu agradeço por ter sido humilde o suficiente para voltar atrás nas minhas escolhas e reconhecer que errei. A paz que eu sinto, o bem que me faz conseguem compensar tudo... Eu vou deixar pra trás todos os desencontros, e mágoa eu não sinto mais. Cada dia que nasce, cada lua que eu vejo, todos os meus sorrisos fazem sentido agora. Está tudo mais calmo, sereno e até o meu andar mostra a minha felicidade. E como diria a música: "Até quem me vê lendo jornal, na fila do pão sabe que eu te encontrei." Encontrei e não vou deixar ir embora... Por mais que me julguem, que me olhem "torto", e que não depositem mais tanta credibilidade em mim, nada disso vai importar. Porque agora eu estou em paz, eu estou completa... E vai ser assim agora, sempre assim eu espero. (Raíssa C. Momesso)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

E o que restou, só nossas fotos aqui...



Covarde... Estou sendo!
Fiz minhas escolhas pensando em não sofrer mais, mas o que sinto agora é mais dor. Quando eu achava que escolher com o coração trazia mais consequencias, vejo que a razão está acabando mais depressa comigo. Sentir essa angustia, esse nó na garganta, os olhos enchendo d'água... Vejo meus dias mais longos e sem sentido agora. Percebo que era real o que eu sentia, e que isso não vai passar logo. Não sei dizer como será daqui pra frente, e sinceramente não quero nem pensar como será... Se eu não fosse tão covarde, se eu não sentisse tanto medo, se eu não pensasse tanto, talvez eu estaria mais feliz agora. Lembrar de tudo que me falou, de quando me abraçou e do sorriso que me plantava no rosto só me tortura ainda mais. Sem você ta tudo incompleto por aqui...(Raíssa C. Momesso)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Meus diluvios imaginarios ainda faço no chuveiro...



Eu quero provar o veneno e quero que ele me faça mal... Eu quero morder a maçã e cair por terra. Quero sentir dor, quero causar dor... Eu vou aprender a morrer pois só assim me tornarei imortal. Eu vou seguir o caminho mais escuro e sair mais forte dele. Vou provocar meu ego com vara curta só pra me machucar, e vou arranhar minha pele só para aguçar meus anticorpos. Dançarei sobre os corpos depois de assistir uma a uma as execuções. Eu vou rir na cara de quem chorar... Vou soprar fumaça nos olhos da cidade. Vou me benzer toda vez antes de me devorar, e degustar a crueldade fazendo gargarejo. Eu vou ouvir a musica anunciar o luto e assobia-la. Vou colocar um jazz pra tocar e beber vinho na janela do predio, enquanto olho as luzes vizinhas se apagarem. Eu vou me distanciar lentamente só pra causar mais saudade... Não é crueldade e nem narcisismo, eu apenas viverei como os outros. (Raíssa C. Momesso)

domingo, 18 de abril de 2010

Pois a paz sem voz não é paz, é medo

Estou começando a viver situações que antes eu apenas sabia que existiam. Começando a sentir na pele as infinitas sensações que o mundo pode me trazer. Tive que conhecer e conviver com a grande maldade que existe todos os dias em nossos dias... Mas da vida nada se leva, e eu espero não levar nada mesmo. Era tudo mais facil quando a unica coisa que eu sabia do mundo era sobre ingenuidade. Eu sempre tinha alguem pra me proteger, pra sofrer no meu lugar, e pra dizer que tudo está ok e que eu não precisava me preocupar com nada. Mas o que vem facil, vai facil... Andando agora com meus proprios pés e sentindo tudo, absolutamente tudo, com minha propria pele; vejo que as coisas realmente são mais dificeis de se enfrentar do que eu imaginava. Mas percebo que talvez eu seja mais forte e melhor do que eu mesma imagino, e isso é o principal motivo para o meu sorriso diario... Eu vou mergulhando cada dia mais dentro do desconhecido e não sei dizer o que isso vai me trazer, mas medo eu não sinto mais... Vou presar por quem ta comigo, pela minha conciencia e o resto... é resto! (Raíssa C. Momesso)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

And I miss you...


Que culpa tenho eu se meus olhos te procuram cada vez mais? Qual será minha culpa se um dia eu esquecer tudo que aconteceu e voltar pra você? Que pecado cometo cada vez que desejo você aqui comigo novamente? Como julgar a saudade que eu sinto? Que culpa eu tenho se foi você quem me mostrou o sentimento mais gostoso, se foi você quem me mergulhou na mais absoluta felicidade, se é do teu beijo que eu mais sinto falta? O que fazer com o sorriso regado de lagrimas que surge em mim cada vez que penso em você? que penso na gente...? Como calar e acabar de vez com isso tudo que eu sinto? O que eu mais queria era poder te falar o quanto eu te amei e o quanto dói as suas renegações. Dizer que nada que eu faça, me faz te esquecer... E que eu não paro de pensar e lembrar de cada detalhe que a gente viveu. Dizer que eu amava te abraçar e escutar o seu coração, que eu amava sentir seu gosto, seu cheiro... Que eu me perdia na profundidade do seu olhar pra mim. Dizer que eu nunca senti tudo isso, e que não quero sentir por outra pessoa. E a cada novo dia que eu acordo eu decido lutar e não me entregar... mas toda vez antes de dormir é pro mesmo lugar que meus pensamentos e sentimentos vão. Que culpa tenho eu se essas sãos as regras? (Raíssa C. Momesso)

terça-feira, 13 de abril de 2010

E o que separa o frio do calor...


Grite... Mas grite sem pudor, sem apatia, sem medo!
Não dê limites aos seus sonhos... até porque não existem motivos para isso.
Descubra passo a passo as melhores maneiras de ser feliz e experimente todas elas.
Cante no ouvido de algúem... Sussurre palavras impiedosas. Aja por impulso e se arrependa depois.
Seja ilimitado, indefinido, indecifravel... Seja uma nova pessoa a cada dia.
Abra os braços para o amor, tenha esperança, viaje... Engane alguém, sofra por alguém!
Seja o que quiser, faça o que for, mas viva... Apenas viva! (Raíssa C. Momesso)

domingo, 11 de abril de 2010

Se o que sente é real, dentro de você...

Eu vou enlouquecer tentando te entender. Talvez eu entenda errado os sinais que você me dá, talvez nem tudo está tão claro assim pra mim. Atualmente dividida em dois mundos, vivo agora o que sempre julguei impossivel acontecer. E eu que sempre tive o costume de dizer nunca, hoje a vida me mostra que nunca é algo que nunca acontece. Ultimamente ando pisando em cacos e nem me importando com a dor, porque la na frente enxergo algo à mim compensador... Agora chegou a vez de ser telespectadora e não atriz dessa história, porque se tem uma coisa em que eu realmente sou boa é ser paciente.  E eu tenho fé que essa paciência vai me levar longe, ainda mais longe do que aqueles que hoje correm para chegar logo. Sem pressa eu entendo que o objetivo não é chegar, mas sim gozar das maravilhas existentes no caminho. Um dia todos irão chegar... Eu ja não preciso mais de motivos pra viver... Viver é o meu motivo agora! E de alma aberta para tudo e todos eu ja não consigo mais sentir medo. Apenas luz, apenas vida... é somente isso que eu consigo sentir em mim nesse instante. Doce instante... (Raíssa C. Momesso)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

E todo amor que em mim ainda não passou...


A vida passa a ter mais sentido cada vez que você olha pra tras e encontra tudo aquilo que você ja enfrentou. Os valores mudam, os conceitos mudam, a voz da vida muda... Todos os seus medos e suas virtudes se assentuam cada vez que você perde o chão, cabe a você escolher qual deles vai usar para ficar forte novamente. (Raíssa C. Momesso)

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Far away... I don't care where, just far away

Tenho a esperança que um dia todos sintam dor. Pois sentindo saberão as marcas que ela deixa, e assim pensarão antes de machucar alguem. Tenho a esperança de um novo amanhã, de mudanças. Sinto que há a restauração, e quando restaurado, o ser humano fica maior e melhor. Tenho a esperança de um sorriso, daquele brilho nos olhos.
Tenho a vida voltando em mim novamente e tenho pensamentos mais leves.
Tenho as marcas do choro, o sangue voltando a ser quente.
Tenho acima de tudo a vontade de caminhar novamente sem precisar de ninguem.
Tenho a fé e a capacidade de entender que o passado se deixa pra tras, e tenho agora a força que não tinha antes.
Amém. (Raíssa C. Momesso)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Na areia da praia, aos olhos da lua...



Eu vou tentar disfarçar meu olhar de amor ao cruzar você. Eu vou tentar disfarçar o meu desejo de estar perto de você.
Eu vou evitar sorrir quando ouvir teu nome. Eu vou evitar seguir pro mesmo lado que você.
Eu vou mentir quando me questionarem. Eu vou mentir quando você me questionar.
Eu vou deixar aqui escrito e guardado tudo que eu queria falar e guardar na tua memória.
Vou fazer o calor ser o meu afago e aconchego, substituindo seu beijo e seu abraço.
Eu vou procurar em outros olhares o que eu só acho no teu. Eu vou tentar não me manter vazia.
Eu vou te contar histórias até te convencer que não estou nem ai pra você.
Eu vou fingir, fugir, correr, me esconder, desviar, me iludir... Eu vou me manter longe de sentimentos que estão cada vez mais perto. (Raíssa C. Momesso)

terça-feira, 6 de abril de 2010

And so I have to say before I go...

É como areia movediça: você quer sair mas não consegue, você sabe que tem que sair mas não consegue.
No calor do seu abraço eu viro presa facil. É impressionante o modo com que você domina meus instintos e os tem na palma da mão. E toda vez que eu decido te deixar 'pra la', eu fico mais 'pra la' perto de você. Remar contra a maré ou deixar ela me levar? Tenho a impressão que daqui pra frente virão mais duvidas que soluções, então prepararei-me. (Raíssa C. Momesso)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Acende um cigarro, fica um pouco mais...

E eu vivo na espera de um dia você chegar de surpresa trazendo seu sorriso e querendo meu abraço. Na espera de um dia cruzar por acaso contigo na rua e você me convidar para tomar algo e passar horas sentada ao teu lado prestando mais atenção na sua presença do que na sua conversa, de perder meus compromissos e chegar atrasada em casa por culpa tua. E talvez você tambem viva na espera disso tudo, e nesse jogo de espera ficamos os dois, perdendo tempo de ser feliz com pequenos detalhes e surpresas fáceis e gostosas de acontecer. (Raíssa C. Momesso)

Mais que o perdão... Carinho!

Sempre achei o modo com que a vida faz as coisas acontecerem, avassalador.
A vida não tem piedade, não tem medo de errar com as pessoas e parece ser dona de toda coragem que existe. Brinca com as pessoas como se elas fossem bonecos, fantoches sem sentimentos... mas a vida também age certo (na grande maioria das vezes). Ela nos mostra que o sofrimento não tem apenas o lado sombrio e doloroso, que o amor não é o esplendor que colocam nele, e que as pessoas podem parecer enigmáticas e impossiveis de se desvendar, mas na verdade são mais simples do que imaginamos. Os olhos com que vemos a vida nos limitam, fazendo-nos enchergar apenas aquilo que queremos. A partir do momento que você começa a enchergar com a sensibilidade, as coisas tomam formas até ali desconhecidas. Não apenas fale, e sim viva o que você diz... (Raíssa C. Momesso)

sábado, 3 de abril de 2010

Nem todas canções vão dizer o que sinto...


O meu sorriso bobo
encontrou o seu sorriso certo
O meu olhar confuso
encontrou o seu olhar discreto

O seu andar distraído
me chama pra perto de você
E a sua voz me faz sonhar

Mesmo que o mundo não saiba
mesmo que o mundo não queira
Ninguém vai saber de tudo que há em mim
Entre a razão e o coração eu escolhi você
Eu não existo longe de você. (André Brechotti)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

And so it is...

Você até tenta se fechar, você jura que não vai mais se apaixonar. Mas o que você nao sabe é que a coisa mais facil da vida é se enolver... Se envolver com pessoas que nao seguem o mesmo caminho que você. Por que assim? Por que tão cruel? No final de mais um lance você vai recolher seus pedaços e junta-los novamente, pois você tem que estar inteiro para começar a se despedaçar por outra pessoa novamente. Vai ser sempre assim... E se você luta contra, dói mais ainda. (Raíssa C. Momesso)

- E como diria meu anjo: "
Incrivel como a dor pode ser tão bela"