Ao terminar esta parte da história, queremos Te pedir, Senhor, alguma coisa grande e preciosa para este segundo século de Corinthians. Mas nós não vamos Te pedir tanto isso de títulos, vitórias, copas e honrarias.
Cem anos de Corinthians já nos ensinaram que isso não é o mais importante. Nós hoje só queríamos Te pedir o mais importante: que o Corinthians continue sendo para sempre o que tem sido
em nossas vidas: simplesmente o Corinthians, esta misteriosa fraternidade que nos une, esta inesgotável fidelidade que tudo enfrenta, este sonho que não se explica, feito que é de várzea e esperança. Isso te pedimos pela força de São Jorge, nosso padroeiro, em memória de Elisa, nossa madrinha, e em nome dos milhões de devotos e mártires anônimos que, movidos a fé e sanduíche de pernil, pelos séculos vindouros hão de continuar lotando os estádios com seus cantos e bandeiras em busca de uma coisa maior e mais luminosa que eles nem sabem direito o que é, mas que neste mundo não hesitam em chamar: Corinthians. Amém.
Cem anos de Corinthians já nos ensinaram que isso não é o mais importante. Nós hoje só queríamos Te pedir o mais importante: que o Corinthians continue sendo para sempre o que tem sido
em nossas vidas: simplesmente o Corinthians, esta misteriosa fraternidade que nos une, esta inesgotável fidelidade que tudo enfrenta, este sonho que não se explica, feito que é de várzea e esperança. Isso te pedimos pela força de São Jorge, nosso padroeiro, em memória de Elisa, nossa madrinha, e em nome dos milhões de devotos e mártires anônimos que, movidos a fé e sanduíche de pernil, pelos séculos vindouros hão de continuar lotando os estádios com seus cantos e bandeiras em busca de uma coisa maior e mais luminosa que eles nem sabem direito o que é, mas que neste mundo não hesitam em chamar: Corinthians. Amém.