domingo, 22 de agosto de 2010

Meu troco é pouco, é quase nada...

As vezes é necessário mais. Mais coragem, mais compreensão, mais atos, mais vida, mais carinho, mais contato, mais toque, mais verdade, mais pra se fazer, mais pra se falar, mais pra sentir... 
As vezes é necessário menos. Menos castigo, menos distância, menos mentiras, menos palavras, menos dor, menos confusão, menos ilusão, menos perigo, menos aceitação, menos enganação...
O que é, não as vezes mas sempre, necessário é se envolver ao máximo com teus próprios sentimentos e não tentar fugir de coisas que vivem dentro de você! Como você vai descobri o que tem no fim do arco-íris se você não quer ir até lá? (Raíssa C. Momesso)

5 comentários:

  1. Eu quero mais, quero o fim do arco-íris, quem sabe lá não tem um pote de ouro pra mim? Pra nós?
    Uma boa semana!

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  2. A sua forma de expressar, direta e clara, é sempre muito saborosa, Raíssa. Gosto muito!

    Bjs

    P.S.: Foi assim também o comentário que você deixou no DS sobre Augusto dos Anjos. Sobre a sua confissão: infelizmente ele já não tem hoje a popularidade que tinha há alguns anos. Ainda assim, a tem bastante, comparado à que tinha em vida, que era praticamente nenhuma. Continua sendo, porém, o que sempre foi, desde que "Eu e outros poemas" foi lançado há quase um século: o mais singular dos grandes poetas brasileiros. E essa irônica gangorra da vida - e da "pós-vida", para os que a conseguem alcançar - é um tema recorrente na obra de Augusto, tão bem expresso nos dois tercetos de "Versos Íntimos", seu soneto mais conhecido:

    "Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
    O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
    A mão que afaga é a mesma que apedreja.

    Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
    Apedreja essa mão vil que te afaga,
    Escarra nessa boca que te beija!"

    Bjs

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  3. É difícil. O mundo tem medo. Os corações têm medo. Um mundo cheio de informação e pouco contato, pouco real saber. Todos correndo sem muitas vezes saber para onde. Correm por hábito de correr. O mundo tem muito medo. O ser humano tem medo e esse medo aumenta com a disputa do ter.

    Beijos!

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  4. Olá Raissa; As vezes senão dizer sempre é preciso mais e mais sinceridade, amizade, de Carinho de Amor, mas esse amor verdadeiro e não um amoe de mentiras, é preciso sempre mais.
    Beijinhos
    Santa Cruz

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  5. Oi amiga!

    Que a vida nos presenteie com palavras breves e olhares sorridentes prolongados... como os que aqui encontro! Palavras breves mas de imenso valor tanto quanto o sorrir de alma e olhos...

    Beijos poéticos!

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